quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Quando escrevo...

Minhas rimas são pobres
Mas meus motivos são nobres
Tudo que é escrito por mim
Nunca terá fim
Dentro do meu próprio coração
Que escreve com carinho e atenção
Para resultar algo belo e bem escrito
Para que se torne infinito
Em quem foi minha inspiração
Em quem fizeram de versos, construção
De um sincero poema
De dor ou alegria extrema
Não escrevo para machucar
Mas escrevo para quando doer, expulsar
E para quando fizer bem, lembrar
Os versos são minha memória
Que faço falhar, quando escrevo dor
E que guardo quando escrevo amor

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